Não sei ser sua,
é o que penso
Perceba no meu caminhar,
no meu jeito carinhoso de te olhar,
perdido
Não sei ser sua,
com todas as peças desse meu quebra-cabeça.
perdoe-me
Não sei estar, sem pensar,
a razão me perturbar
e anuviar...e iludir-me
Não sei cantar sua música
dançar a tua valsa
com tuas vestes sem falaciar
Pensar com razão minha
com palavras minhas...
e de seu, só o teu corpo estranho
Dentro de mim,
na minha vida,
um corpo estranho a morar.
não é meu
Não sei ser sua.
Mas ele insiste em aqui se abrigar.
Por Mayara.
quinta-feira, 20 de novembro de 2008
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